OBJETIVO

Despertar nos alunos uma postura empreendedora que os motive a construir projetos e desenvolver idéias de novos negócios com foco na inovação digital.

METODOLOGIA

As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos no curso. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. O curso contempla de maneira robusta as novas tecnologias de informação e comunicação.

EMENTA

O enfoque da disciplina é o de oferecer aos alunos instrumentos para identificação de oportunidades de novos negócios no campo digital, bem como apresentar os recursos e etapas necessárias para o seu desenvolvimento. No final do curso, espera-se que o aluno esteja apto a transformar uma ideia inovadora em um plano de negócios e conduzi-lo a prática de maneira rentável.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

  1. Empreendedorismo no Brasil e no mundo: a nova realidade dos negócios
  2. O processo empreendedor e o ciclo de vida das organizações.
  3. Reconhecimento de oportunidades: dos negócios tradicionais aos de base tecnológica
  4. O processo de inovação.
  5. O Plano de negócios.
    5.1. Mercado-Alvo e Cliente.
    5.2  Equipe de gestão
    5.3. Operações e novas tecnologias
    5.4  Análise Financeira
  6. As incubadoras de empresa e o apoio ao desenvolvimento de novos produtos.
  7. Alternativas para captação de recursos para novos empreendimentos.
  8. Parcerias e alianças estratégicas
  9. Administrando um negócio em crescimento.
  10. Empreendedores e a internet
  11. Intraempreendedorismo

INOVAÇÃO

  1. Capacidade de Inovar em Startups: Uma Abordagem Sob A Ótica Da Orientação Para A Aprendizagem
  2. O papel das aceleradoras na consolidação de novas empresas de cultura empreendedora a luz da metodologia lean startup.
  3. Gestão de pessoas na indústria criativa: o caso dos estúdios de animação brasileiros
  4. Ecossistemas de Inovação: A natureza da inovação em serviços
  5. Criatividade e Inovação Empresarial Nas Indústrias Criativas

BIBLIOGRAFIA 

Básica:
DOLABELA, Fernando.  O Segredo de Luísa, Cultura Editores, São Paulo, 1999,

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo – transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

HISRICH, Robert D; PETERS,  Michael P. Empreendedorismo. Ed Bookman, 5.ed, Porto Alegre, 2004

Complementar:
CHIAVENATTO, Idalberto  – Empreendedorismo – Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Ed Atlas, 2002

DOLABELA, Fernando –  Empreendedorismo – A Viagem do Sonho – Fazendo Acontecer. Editora Aed, 1997

DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques. Boa Ideia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editores, 2000

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo – como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa.  Rio de Janeiro: Campus, 2003.

HARVARD, BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia – Rio de Janeiro: Campus, 2002.

HAMEL, Gary, PRAHALAD, C. K.  Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

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MARCONDES, Reynaldo C.; BERNARDES, Cyro. Criando empresas para o sucesso. São Paulo: Futura. 2000.

SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, C.; RAMAL, S. A. Construindo planos de negócios – todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso, 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

TIDD, J.; BESSANT, J. Gestão da Inovação. 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

JULIEN, P. A. Empreendedorismo Regional e Economia do Conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2010.

DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2007.

FIGUEIREDO, P. N. Gestão da Inovação: conceitos, métricas e experiências de empresas no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

GUIVANT, J. S. A governança dos riscos e os desafios para a redefinição da arena pública no Brasil. In: Ciência, Tecnologia e Sociedade. Novos modelos de governança. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), 2011.

LINDEGAARD, S. A revolução da inovação aberta. São Paulo: Évora, 2011, caps. 1 e 3 (pp. 1-11; 25-34).

SOUSA, J. L.; PAIVA JR., F. G. Empreendedorismo no Setor Público: A dinâmica da Fundação Joaquim Nabuco. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2012, pp. 25-44.

SOUZA NETO, J A et al. Gestão da inovação tecnológica. Brasília: Paralelo 15 – ABIPTI, 2006